A música está presente na vida de Ricardo Nash desde o começo de sua vida. Muito influenciado por sua mãe e por seu pai, teve contato com a cultura brasileira desde criança. 

Sua iniciação musical começou dentro de casa mesmo, aos 11 anos. Juntamente às aulas de piano, Ricardo Nash começou a desenvolver-se no canto e cada vez mais despertava para o mundo musical. Ao longo do tempo, estudou diversos instrumentos, como guitarra, violino,  violão, viola caipira, percussão, gaita e flauta transversal.

A música está presente na vida de Ricardo Nash desde o começo de sua vida. Muito influenciado por sua mãe e por seu pai, teve contato com a cultura brasileira desde criança. 

Sua iniciação musical começou dentro de casa mesmo, aos 11 anos. Juntamente às aulas de piano, Ricardo Nash começou a desenvolver-se no canto e cada vez mais despertava para o mundo musical. Ao longo do tempo, estudou diversos instrumentos, como guitarra, violino,  violão, viola caipira, percussão, gaita e flauta transversal.

Quando criança, um de seus passatempos era transformar poesias em músicas. Sua primeira música foi criada ainda na 3ª série, com base em uma poesia de Cecília Meireles.

Durante a adolescência, com o incentivo de sua mãe e sua vivência no universo cultural, decidiu estudar teatro e iniciou sua vida artística ao entrar no Teatro Escola Célia Helena, onde se formou como ator em 1997, e anos mais tarde retornaria à escola como professor de expressão corporal e música, na cadeira de ritmo cênico. 

Com o intuito de aprofundar seu conhecimento, Nash formou-se como bacharel em Comunicação das Artes do Corpo – Teatro, em 2003, tendo também estudado performance e dança, pela PUC-SP; e como consequência de seu trabalho nas áreas de teatro e música, realizou pesquisa de mestrado cruzando ambas as áreas, com a dissertação em Comunicação e Semiótica, também pela PUC-SP, Música Em(cena): processos de criação em mídias diversas . Durante o seu estudo, sua paixão se tornou mais intensa, impulsionando sua curiosidade acadêmica, de modo que investiu cada vez mais em cursos diversos ligados à área das artes em geral, que lhe conferiram ainda mais musculatura para desenvolver inúmeros projetos, atuando como ator, músico e arte-educador.

Sua brincadeira de “musicalizar” as poesias tornou-se trabalho profissional por alguns anos para o Sesc/SP, e hoje algumas dessas músicas fazem parte de seus álbuns musicais.

Nash possui uma grande paixão pelo diálogo e cruzamento de linguagens em cena, o som, a palavra, o corpo, e a expressão e desdobramentos que nascem desta mescla, intensificando mais suas interações em cena e permitindo sua prática como ator, músico e professor.

Lançou seu primeiro disco autoral “Santo Menino Vagabundo”, em 2017, e contou com a produção musical de Celso Rangel, que trabalhou ao lado de Caetano Veloso, Tim Maia, Elza Soares e Ney Matogrosso. Seu primeiro CD brinca com diversos ritmos, como pop, rock, samba, jazz, blues e bossa nova. Além disso, conta com o próprio Nash tocando violão em suas músicas.

Sua brincadeira de “musicalizar” as poesias tornou-se trabalho profissional por alguns anos para o Sesc/SP, e hoje algumas dessas músicas fazem parte de seus álbuns musicais.

Nash possui uma grande paixão pelo diálogo e cruzamento de linguagens em cena, o som, a palavra, o corpo, e a expressão e desdobramentos que nascem desta mescla, intensificando mais suas interações em cena e permitindo sua prática como ator, músico e professor.

Lançou seu primeiro disco autoral “Santo Menino Vagabundo”, em 2017, e contou com a produção musical de Celso Rangel, que trabalhou ao lado de Caetano Veloso, Tim Maia, Elza Soares e Ney Matogrosso. Seu primeiro CD brinca com diversos ritmos, como pop, rock, samba, jazz, blues e bossa nova. Além disso, conta com o próprio Nash tocando violão em suas músicas.

Sua pluralidade e espírito jovem e dinâmico mantém sua vivência no cenário musical cada vez mais intensa, trazendo em todas as atividades que se propõe uma colaboração importante para a difusão da cultura e das artes em tempos de desvalorização da subjetividade e da educação informal: Assinou encenação e direção musical de Natimorto, texto original de Lourenço Mutarelli, em cartaz em 2019 até o início da pandemia.

Em 2020 e 2021, atuou no espetáculo autoral on-line e autoficcional Nomes Sobre Mim, dirigido por Nelson Baskerville; e apresentou a live Santo Menino Vagabundo Pandêmico, em duo, em sua casa, contemplado pelo ProacLab Aldir Blanc.

Atualmente, participa como ator e músico da companhia São Paulo Playback Theatre desde 2009, e como cantor coralista, do Núcleo Musical Permanente da cia. do Tijolo desde 2017. Além disso, desenvolve projeto cultural cênico na Aldeia Guarani Gwyra Pepó. Também está em início de pesquisa teatral auto-ficcional com o diretor Janô.

E nesse ano de 2022 também está lançando o seu segundo álbum autoral “No Paraíso Perdido”, que conta com participações especiais, como Ná Ozetti e outros, que foi filmado e gravado ao vivo na casa Tupi or no Tupi em São Paulo.

2005/2006
2005/2006

Compositor e intérprete de "Dança Viola", pesquisa instrumental com viola caipira.

2006
2006

  • Compositor e intérprete da peça musical "Moda à Terra".
  • Participação no grupo NUPAUCO.
  • Participação na Cia XPTO.
2005 a 2007
2005 a 2007

Tocou no duo Shiva-Oxalá, com Flávio Tris.

2008
2008

2009
2009

Composição musical ao vivo e atuação na Cia. São Paulo Playback Theatre (até a data atual).

2010/2012
2010/2012

Atuação e música no Teatro Vento Forte, sob direção de Ilo Krugli.

2012/2013
2012/2013

Participação na banda Aglomerados.
2014
2014

Atuação em "São Paulo Chicago", com direção de Francisco Carlos.
2017
2017

2019
2019

Encenação, composição musical e participação como músico-atuador no espetáculo "O Natimorto", texto de Lourenço Mutarelli.

2020/2021
2020/2021

  • Atuação no monólogo autoral autoficcional "Nomes Sobre Mim", com direção de Nelson Baskerville.
  • Realização da live "Santo Menino Vagabundo Pandêmico", em duo, em sua casa, contemplada pelo ProacLab Aldir Blanc.
2022
2022

  • Lançamento do álbum autoral "No Paraíso Perdido".
  • Desenvolvimento de projeto cultural cênico na Aldeia Guarani Gwyra Pepó. Início de pesquisa teatral autoficcional com o diretor Janô.
  1. CREPÚSCULO DA TERRA GUARANI

    • Texto e direção de Francisco Carlos. Apresentado no Centro Cultural Vergueiro em 2015.
  2. RITO PAU-BRAZIL

    • Texto de Oswald de Andrade e direção de Marcelo Drummond. Realizado na Universidade Antropófaga/Teatro Oficina em 2015.
  3. DONCOVIN PRONCOVÔ

    • Texto e direção de Rita Carelli em 2014.
  4. SÃO PAULO CHICAGO

    • Texto e direção de Francisco Carlos, exibido na Escola SP de Teatro em 2014.
  5. HAMLET

    • Baseado na obra de William Shakespeare, com direção de Ron Daniels. Apresentado no Tuca/SP e em turnê por capitais brasileiras entre 2012-2013.
  6. LADEIRA DA MEMÓRIA

    • Texto e direção de Ilo Krugli no Teatro Ventoforte. Apresentado entre 2011-2012.
  7. O RIO QUE VEM DE LONGE

    • Texto e direção de Ilo Krugli. Apresentado no Teatro Ventoforte, Sesc Catanduva, Rio Preto, Mostra Cariri de Cultura, entre outras localidades, entre 2009 e 2011.
  8. SANTA JOANA DOS MATADOUROS

    • Texto de Bertolt Brecht, com direção de José Renato. Apresentado no Teatro Denoy de Oliveira de outubro a dezembro de 2010.
  9. OS QUE RIEM OS QUE CHORAM

    • Baseado na obra de Victor Hugo, adaptação musical de Ilo Krugli. Apresentado no Teatro Ventoforte em junho-julho de 2010.
  10. CHICO LENHADOR

    • Texto e direção de Ilo Krugli, musical apresentado no Teatro Ventoforte em janeiro-fevereiro de 2010.
  11. BODAS DE SANGUE

    • Baseado na obra de García Lorca, adaptado por Ilo Krugli e apresentado no Teatro Ventoforte em novembro de 2009.
  12. SE O MUNDO FOSSE BOM O DONO MORAVA NELE

    • Adaptado por Ilo Krugli, apresentado no Teatro Ventoforte e no Sesc Ribeirão Preto em outubro de 2009.
  13. MISTÉRIO DO FUNDO DO POTE OU COMO NASCEU A FOME

    • Texto e direção de Ilo Krugli. Apresentado no Teatro Vento Forte, onde atuou e tocou flauta e viola de 10 cordas. A peça estreou no Sesc Pompeia em fevereiro de 2009.
  14. A CENTOPÉIA E O CAVALEIRO

    • Texto e direção de Ilo Krugli, com música e atuação no Teatro Ventoforte.
  15. AS 4 CHAVES

    • Texto e direção de Ilo Krugli, apresentado no Teatro Ventoforte.
  16. CYPRIANO E CHAN-TA-LAN OU FOLIAS E SENSAÇÕES DE AGORA

    • Musical, dirigido por Marcelo Drummond e José Celso Martinez Corrêa. Apresentado no Teatro Oficina Uzyna Uzona em dezembro de 2007, com temporadas subsequentes em 2008.
  17. BANQUETE ANTROPOFÁGICO

    • Encenação do Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade, com direção de José Celso Martinez Corrêa. Apresentado no Sesc Paulista e no Teatro Oficina Uzyna Uzona em 2008.
  18. TANIKO, O RITO DO MAR

    • Musical, texto de Luís Antônio Martinez Corrêa, com direção de José Celso Martinez Corrêa. Apresentado no SESC Paulista e no Teatro Oficina Uzyna Uzona em 2008.
  19. HISTÓRIAS QUE CANTAM

    • Atuação como compositor e músico, tocando viola caipira e violão. Apresentado no Centro de Cultura Judaica em 2007.
  20. BRASIL DE CABELOS BRANCOS

    • Atuação como ator e músico, com direção de Débora Dubois. Apresentado em centros culturais em 2007.
  21. O NOVIÇO

    • Baseado na obra de Martins Pena, com direção de Vagner Luis Alberto. Apresentado no Teatro Cacilda Becker em maio de 2007.
  22. CENA E POESIA: UMA CELEBRAÇÃO À VIDA E AO AMOR

    • Participação em sarau com direção de Oswaldo Gabrieli e direção musical de Beto Firmino. Apresentado no Teatro USP em 2006.
  23. LENDA DO QUEBRA NOZES

    • Adaptação de Telma Dias, com direção musical de Maestro Gereba. Apresentado em 2003-2004 em teatros de São Paulo.
  24. DIÁRIO DE ANNE FRANK

    • Atuação na adaptação da obra de Albert Hacket e F. Goodrich, com direção de Bete Dorgan. Apresentado no Teatro Célia Helena em 1996.

“CAL Y GRAMA”, “MODA À TERRAS”, “ÁRIDOS CÁLIDOS”, “IN-DEPENDÊNCIA”, “ANDARES ANDRADES”, “POESIA PAULISTA”, entre outros.

  • Participação em bandas e grupos musicais.
    • Inclui ser integrante da banda Aglomerados (2012/2013), do grupo NUPAUCO (2006), e do duo Shiva-Oxalá (2005-2007).
  • Participações em novelas de televisão.
    • Inclui a abertura da novela “7 Pecados Capitais” (Globo, 2007) e participação em “A Pícara Sonhadora” (SBT, 2003).
  • Trabalhos em campanhas publicitárias e institucionais.
    • Inclui anúncios para marcas como Kidint, Gazeta Motors, GM-SP, Extra Supermercados, Mizuno, Ponto Frio, entre outros.
  • Participações em filmes e documentários.
    • Inclui filmes como “A MULHER DO CANO” (2010), “DE CARA LIMPA” (2000), “UM SONHO DISTANTE” (1998), e “CENTENÁRIO DE ARY BARROSO” (2003).
  • Trabalhos como locutor em materiais institucionais.
    • Inclui trabalhos para Torre Alpina de Telecomunicações (2003), Fisk (2002), entre outros.
  • Lista de cursos e treinamentos realizados pelo autor.
    • Inclui estágios com Ron Daniels, workshops com Anatoly Vassiliev, escola de TV/Teatro Wolf Maia, entre outros.
  • Experiência em dança e performance.
    • Participação em “Minik Mondó”, “Dança-Performance: Intimidades”, “Dança-Teatro”, entre outros.
  • Trabalhos em vídeo, incluindo clipes e roteiros.
    • Inclui clipes como “Até Sufocar de Amar”, “Cantar o Campo”, e um roteiro para “Por uma Universidade Antropofágica Brazyleira”.
  • Experiência como diretor e compositor de trilhas sonoras para teatro.
    • Inclui trabalho em “Horizontes Escorregadios”, “Ópera de 3 vinténs”, “Cidadão de Papel”, “Cypriano e Chan-Ta-Lan”, entre outros.
  • Experiência como instrutor ou professor.
    • Inclui ministrar cursos de extensão, ser professor em várias instituições, entre outras atividades de ensino.
  • Participações em pesquisa acadêmica e apresentações em congressos.
    • Participação como aluno especial em psicologia cultural, artigos submetidos a revistas, participação em congressos e simpósios, entre outros.
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